sábado, 4 de maio de 2013

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Ver/Ouvir - Pesquisar - Aprender



Na primeira aula, foi realizada uma apresentação informal com o intuito de os alunos recém-chegados se conhecerem melhor. Formou-se um círculo ao redor da sala, no qual a professora também participou e começou a brincadeira proposta pela mesma. Esta consistia em colocar um papel picado debaixo dos pés dos alunos presentes no círculo, com um deles no meio da roda sem papel. A pessoa que ficava no meio, se apresentava e dizia algo que gostava de acordo com o tema proposto pela Rejane, como por exemplo, “filmes” e as pessoas que compartilhavam de tal gosto tinham que se locomover para outro pedaço de papel no chão, como uma espécie de dança das cadeiras.
Após a brincadeira ter sido realizada com sucesso, cumprindo o objetivo de aproximar mais os novos integrantes do curso, foi nos passado a abordagem da matéria. Citando o diário de bordo e as anotações que teríamos que fazer.


Relatório


A palavra SIGGRAPH foi a primeira a ser anotada por mim.



“SIGGRAPH (abreviação de Special Interest Group on GRAPHics and Interactive Techniques; em português: Grupo de Interesse Especial em Gráficos e Técnicas Interativas) é o nome da conferência anual sobre computação gráfica convocada pela organização ACM SIGGRAPH. A primeira conferência SIGGRAPH ocorreu em 1974.
Dezenas de trabalhos de pesquisa são apresentados a cada ano, e o SIGGRAPH é amplamente considerado o fórum mais prestigiado para a publicação de pesquisas de computação gráfica. A taxa de aceitação de pesquisas, recentemente, tem sido inferior a 20%. Os trabalhos aceitos para apresentação no SIGGRAPH estão impressos em uma edição especial do jornal ACM Transactions on Graphics”

Pesquisando sobre a SIGGRAPH e percebendo o prestígio da conferência, vi que há muito a ser aprendido ao longo do curso, assuntos dos quais serão de suma importância na minha carreira profissional e os quais não conhecia. Afinal, é necessário ficar a par dos assuntos e estar aberto a novas informações e curiosidades, para ampliar seu campo de conhecimento, absorvendo o que foi aprendido e usando-os a seu favor.


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Peter Greenaway foi outro nome a ser pesquisado, após a aula.

Com formação nas artes plásticas, Peter Greenaway mudou sua atenção para o cinema e criou um grande número de curtas experimentais antes de seu primeiro longa, The Falls. O cinema do diretor não se centra apenas no visual, apresentando diálogos tão excêntricos quanto suas histórias, que são completamente incomuns e originais.

Outro nome que desconhecia, porém que me chamou a atenção. Ao procurar mais sobre o cineasta e seus filmes peculiares e polêmicos, pesquisei também suas características e obras, as quais fiquei curioso para conferir.

Como tenho um interesse particular pelo cinema, me considerando um cinéfilo, ou seja, um aficionado pela sétima arte, fiquei entusiasmado para conferir uma de suas obras, no entanto, ainda não o fiz por falta de tempo.


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O nome de Bill Viola também foi mencionado e devidamente anotado.

Artista plástico norte-americano, Bill Viola nasceu em 1951 em Nova Iorque. Desde o início da década de 1970, Viola usou o vídeo para explorar o fenómeno da perceção sensorial como um caminho para o autoconhecimento. Os seus trabalhos focam as experiências universais humanas - nascimento, morte e a manifestação da consciência

Ao conferir o trabalho deste artista, fiquei impressionado com as imagens proporcionadas pelo próprio e observei diversas imagens na internet com seus trabalhos. Esta abaixo é uma delas:



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O QR code foi outro elemento citado que me interessou:

“O QR Code consiste de um gráfico 2D de uma caixa preto e branca que contém informações pré-estabelecidas como textos, páginas da internet, SMS ou números de telefone. Este conteúdo pode ser lido por meio de aparelhos específicos para este tipo de código ou de aplicativos instalados em celulares. Neste caso, a câmera do aparelho é usada para fazer a leitura do código.”

Este foi outro assunto no qual não tinha muito conhecimento. E através da pesquisa, pude aprender mais. Sua utilização é ampla e televisões, revistas, celulares são algumas das mídias na qual o QR Code está presente.


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Um dos itens que mais despertou a minha curiosidade foi a “Reactable”, falado em sala de aula. Esta funciona como um instrumento musical eletrônico colaborativo. Com uma interface baseada em uma tabela, os usuários podem criar efeitos sonoros complexos e dinâmicos, usando de geradores, filtros e moduladores para tal.




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Além das palavras anotadas, a exposição “Movie-se” que acontecia no CCBB foi recomendada. Seguindo a recomendação, visitei o local.
Acompanhar a história da animação, um gênero no qual sou apaixonado desde criança foi uma sensação única. Uma das razões por ter optado fazer o curso de Design de Mídia Digital, foi justamente pelo meu desejo de passar um pouco do que eu penso e sinto para as outras pessoas através da arte, tal como um diretor de cinema passa para o telespectador aquilo que ele quer através da tela. Na exposição que presenciei, diferentes formas de expressões artísticas foram utilizadas por grandes homens em diferentes épocas com este intuito. Além deste fator, poder rever e conhecer as animações exibidas foi um grande privilégio.





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